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  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

Testemunho de Casamento Restaurado - Eliana Almeida Parte 01





Eliana Almeida Guerra Pereira, Britânia - Goiás



Quero cumprimentar os irmãos com paz do nosso Senhor Jesus Cristo.


O meu nome é Eliana Almeida Guerra Pereira, eu moro na cidade de Britânia estado de Goiás tenho 46 anos de idade, eu conheci o meu esposo que se chama Walter Balduino Pereira quando tinha 12 anos de idade e ele tinha 16, e começamos a namorar.

Tive uma infância não muito boa, a minha mãe era divorciada eu sou filha do segundo casamento dela com meu pai Nivaldo Almeida Guerra, quando comecei a namorar com meu esposo, aliás bem antes de eu começar a namorar com meu esposo, eu tinha de 6 a 7 anos de idade. A gente morava em uma cidade do estado de Goiás uma cidadezinha bem pequenininha chamada Santo Antônio, me lembro que nós conhecemos uma Senhora uma irmã ela era crente da igreja não me lembro se era da Assembleia de Deus ou qual denominação que era mas ela vinha durante a noite certa hora da noite ela colocava as crianças dela para dormir ia na minha casa pregar a Palavra para mim e para minha mãe e aquelas palavras que ela pregava da bíblia a palavra de Deus ficou na minha mente passava tempo e eu sempre lembrava daquelas palavras e com se passar dos anos quando eu conheci o meu esposo eu tinha 12 anos, minha mãe trabalhava em uma fazenda mas o meu pai, e ele foi trabalhar nessa fazenda ele tinha 16 anos e a gente começou a namorar. Passando o tempo minha mãe ela era católica mesmo depois que passou aquela mulher pregou para ela, foi para igreja uns tempos mais o meu pai, eu tinha 6 anos eu creio que a partir desse momento Deus começou a plantar a palavra de Deus a semente que é a palavra de Deus ficou plantada no meu coração na minha mente, eu sempre lembrava daquela irmã.

E passou um tempo eu comecei a namorar com meu esposo com 12 anos e ele 16 a gente foi namorando até que chegou o dia em que noivamos, a gente começou a se preparar, ele a comprar os móveis de casa e eu arrumei um trabalho e comecei a comprar os enxovais cama mesa e banho, essas coisas de mulher, mas passou o tempo a gente saiu da fazenda onde eu morava e trabalhava a gente saiu foi embora para cidade e meu esposo saiu daquela fazenda que a gente estava trabalhando e foi trabalhar em outra fazenda e eu fiquei na cidade com a minha mãe, ela não deixava eu trabalhar eu era menor de idade e tinha um problema muito sério de saúde, problema respiratório, era uma pessoa muito enferma e minha mãe trabalhava e comprava as coisas aos pouquinho para acabar de arrumar meu enxoval, e passando um tempo um dia eu fiquei sabendo, a gente já estava noivo e eu descobri que lá na fazenda que ele estava trabalhando ele arrumou uma namorada, e ele já estava noivo comigo e eu terminei com ele, um dia ele chegou em casa, era um final de semana e eu terminei o noivado com ele, falei eu não quero mais namorar com você não quer casar, expliquei qual era o motivo mas mesmo assim ele todo final de semana estava na casa da minha mãe e eu sempre escondia dele, escondia para não ver ele, passando o tempo e ele todo final de semana lá atrás de mim, eu falei você quer saber de uma coisa eu vou arrumar outro namorado para ver se larga de ir na minha casa arrumei esse namorado, era algo tão estranho tão diferente, esse rapaz chegava na minha casa eu não aceitava ele pegar nem na minha mão, e foi passando o tempo e meu esposo sempre lá, eu escondia toda vez que ele chegava e aí passando um tempo eu chorava muito, minha mãe falava para mim assim, minha filha mas você tem que parar de chorar porque ou você para de chorar ou você volta com ele, e vocês dois se acerta, mas eu falava assim eu não quero um homem mulherengo comigo, mas também eu não quero casar para separar para divorciar e depois casar com outro, eu quero casar e esse casamento eu quero pro resto da minha vida até que Deus separa a gente, mas eu não tinha conhecimento da palavra de Deus eu não tinha conhecimento na palavra do Senhor. Um dia ele foi na minha casa no final de semana e eu voltei, a gente reatou o noivado, passou 3 meses antes desses 3 meses meu pai arrumou um serviço na fazenda e a gente foi morar nessa fazenda, meu pai começou a trabalhar e a situação financeira não muito boa, o meu pai começou a preparar para fazer o casamento fazer a festa, e nós fomos arrumando os pouco até que passou esses 3 meses foi no mês de novembro de 91 do ano, eu casei. Passados alguns tempos de casado fomos morar na fazenda, eu como uma pessoa muito enferma com problemas de saúde problemas respiratórios muito sérios, muitas vezes eu saía ia para o hospital e chegava até desmaiar de tanta falta de ar. A minha mãe foi morar com a gente porque eu não dava conta de fazer as coisas devido à enfermidade. Passando um tempo nós mudamos para uma cidade para lá de Goiânia perto de Anápolis e o meu esposo naquela vida sempre infiel ele não me respeitava como esposa. A minha mãe mudou para esta fazenda e sempre cuidando de mim, ele largava eu com a minha mãe ia para festa, eu chorava muito em ver aquela situação, ele com aquelas atitudes saindo para as festa ele chegava em casa com as camisas toda manchada de batom, a gente brigava muito e eu sempre com muito problema de saúde, um dia ele saiu no final de semana depois ele chegou da festa e aí ele falou assim para minha mãe eu conheci um moço, ele frequenta um centro espírita ele me chamou para levar Eliana lá tem, muita gente que é curado, bom e eu pensava comigo assim, eu vou tentar né eu não tinha conhecimento da palavra de Deus mas sempre lembrava daquela mulher aquela irmã que pregava a palavra a beira daquele fogão caipira, nós ficávamos até de madrugada ouvindo ela pregar, aquilo vinha na minha mente, mas eu fui assim mesmo, eu passei a frequentar e centro espírita com meu esposo e logo meu esposo recebeu o convite para exercer a vida dele espiritual naquele lugar eles falavam para ele que ele tinha chamado para trabalhar no centro espírita, ele começou a trabalhar eu não sei se vocês já ouviram falar do vale do amanhecer, quem fundou esse centro espírita foi uma mulher com o nome de tia Neiva. A gente começou a frequentar a minha esperança era que eu melhorasse eu seria curada o meu casamento seria um mar de rosas, mas meu casamento não foi um mar de rosas desde o começo com meu esposo nunca foi fiel, mas sempre pensava depois que casar ele melhora para com isso, mas eu me enganei a pessoa que está sem Jesus ele não pode fazer nada não pode mudar ninguém, só Jesus pode.

Eu comecei a frequentar aquele centro espírita com meu esposo, meu esposo começou a receber lá os guias dele, mas é demônio, meu esposo ele incorporava e me chamaram também para trabalhar e aí foram fazer um teste comigo, você vai ter que fazer um teste se você vai incorpora ou não, fui fazer o teste só que eu não incorporei, aí me colocaram para estar auxiliando no centro espírita, e foi passando o tempo eu não melhorei nada e continuava do mesmo jeito, meu esposo com as mesmas atitude, embora que ele já vem de uma família os irmãos dele tem as mesmas atitudes. Na família do meu esposo, para eles o adultério é normal, casou não deu certo pode separar.

Então eu não conhecia direito a família do meu esposo ele me levou até a família dele para conhecer e quando eu comecei a conhecer a ver as coisas eu via as atitudes das irmãs dele dos irmãos aí eu falava assim, meu Deus em que família eu fui entrar, porque o adultério era totalmente normal, as mulheres casadas na prática do adultério.

Bom passou o tempo como eu casei aqui na redondeza de Britânia fui morar numa fazenda aqui perto, mas passamos nessa cidade para lá de Goiânia perto de Anápolis ficamos lá 3 anos nesses 3 anos depois a gente voltou veio embora foi aí e o meu esposo sempre as mesmas atitudes, sempre me largava em casa ia para as festas a gente morava na fazenda e na fazenda sempre aprontava, nos saímos da fazenda que ele foi despedido porque ele aprontou no fazenda, eu vim embora para a cidade a gente ficou morando um tempo na cidade mas ele sempre do mesmo jeito um certo dia ele saiu para festa no sábado às 5 da tarde e voltou no outro dia as 8 horas da manhã eu sempre revoltada que quando a gente não é cristã até mesmo depois que eu estou conhecendo a palavra de Deus conhecendo a Jesus Cristo, as pessoas da conselho errado que naquela época então eu não tinha conhecimento da palavra de Deus, mas sempre lembrava daquelas palavras que a irmã falava, e este dia era de manhã bem antes dele chegar em casa eu me lembro até hoje, eu ajoelhei na beira da cama no nosso quarto e falei para Deus assim: Deus quero te pedir um favor se foi o Senhor que uniu eu e meu esposo que o Senhor liberta ele, porque eu não suporto mais as atitudes do meu esposo as traições e se não foi o Senhor que nos uniu que o Senhor nos separa cada um para o seu lado, que o Senhor prepara outra pessoa para mim e outra pessoa para ele e eu me lembro que eu ainda falei assim naquela semana meu esposo ia na outra fazenda atrás de serviço e eu lembro também que eu falei para Deus, Senhor se for da vontade do Senhor ir embora para esta fazenda que a partir desse momento meu esposo começa a mudar mas se não for também o senhor coloca cada um para o seu lado, quando foi na segunda-feira meu esposo foi até essa fazenda para poder arrumar trabalho, quando chegou lá ele encontrou um velho amigo dele que era amigo de antigamente que ia nas farra com ele, esse amigo dele já era crente há 2 anos, ele trabalhava lá ele que tomava conta do gado na fazenda, que era o gerente de todo gado na fazenda 2000, ele chegou lá encontrou e esse amigo dele e o amigo dele mais rapidamente chamou ele para dar uma volta no pasto, ele sempre mexia com gado o amigo dele depois que terminou a tarde o amigo dele falou para ele, você pode já vim com a mudança, você vai tomar conta de uma parte na fazenda, o serviço é seu. Na mesma semana a gente mudou para esta fazenda e então esse amigo dele sempre ia para lá ele que prestava assistência lá na fazenda fala retiro cada um tem o seu, a sua parte de fazenda que tomava conta e ele ia para prestar assistência cada chefe de cada parte na fazenda e esse amigo sempre ia para lá trabalhar com meu esposo para explicar para o esposo o trabalho e sempre falando da palavra de Deus para meu esposo, todos os dias. Passados anos, já estava com 2 anos que a gente estava lá, sempre esse amigo dele nos convidava para poder assistir um culto ver o culto com eles na cidade de Jussara, esse amigo dele congregava na igreja de Deus, congrega até hoje, a gente começou a ir, eles buscavam a gente e trazia. Começamos a ouvir a palavra, sempre vinha na minha mente aquela irmã que pregava a palavra para mim quando eu tinha 6 para 7 anos de idade, e quando foi um dia era culto na casa desse irmão lá na fazenda, então juntava muitas pessoas que congregavam, e lá era várias denominações, tinha uns dias que vinha para a cidade para poder ter os cultos e naquele dia eu me lembro até hoje eu nunca esqueci, quando eu levantei do meu banco e fui até a frente e falei que eu queria ser crente também, não liguei para o meu esposo, me lembro até hoje daquele dia graças a Deus, eu me lembro como se fosse hoje, eu senti como se um peso saísse de mim, um peso muito grande e eu senti o meu corpo tão leve que eu não dava conta de andar, o que eu senti naquele dia só eu sei, a gente sente o tocar de Deus, passou tempo eu comecei a orar e falar com Deus queria também que o meu esposo fosse para igreja, e eu orava um dia eu tive um sonho com o Senhor uma pessoa chegava para mim e falava assim olha Deus manda te dizer que ele ouviu suas orações por esses dias e Deus vai fazer o que você estava pedindo para ele, quando foi na próxima semana era sempre nas quinta-feira era culto meu esposo também não comentou comigo nada, fomos para o culto de moto, meu esposo já tinha comprado uma moto chegamos nessa culto, fizeram o apelo para aceitar Jesus meu esposo levantou a mão e falou que queria aceitar Jesus para me ajudar, eu fiquei feliz graças a Deus nos queria procurar uma igreja para congregar mas eu falava com o Senhor que não queria congregar na Assembleia de Deus porque eu achava as maneira sobre uso e costume eu não achava certo não tinha conhecimento, mas não achava certo.

Viemos aqui para Britânia, minha mãe morava aqui.

Começamos a congregar na igreja Assembleia de Deus Madureira aqui em Britânia e logo colocaram meu esposo como obreiro sempre queríamos estar envolvidos nos cultos, a gente saiu da fazenda, aos domingos participava da escola dominical, com o tempo eu fui prestando atenção certas atitudes comportamento de alguns irmãos da igreja, mesmo não tendo conhecimento eu achava que aquilo era errado. Um certo dia eu vi um irmão, ele acabou de dar o ensino na escola dominical ele casado eu vi uma cena.

Eu cheguei em casa e falei com meu esposo aquilo lá não é certo, ele tem esposa, mas para o meu esposo aquilo não era nada, era normal e para alguns irmãos também, eu comentei com a irmã da igreja, ela disse não ele é assim mesmo, ele é brincalhão, mas eu me lembro que eu falei não é. Ele ensina na escola dominical depois termina senta no banco a jovem ia passando ele simplesmente piscou, jogou beijo para jovem da igreja, a jovem solteira. Eu achei aquilo muito errado, foi passando o tempo eu fui vendo muita coisa errada, mas eu não tinha conhecimento na palavra não tinha entendimento, e congregando na igreja assembleia de Deus com meu esposo, mas alguns comportamentos dos irmãos e irmãs, hoje eu posso entender as irmãs são esposas rixosas mandona sem educação, bruta com esposo, alguns maridos também sem educação, na igreja era uma coisa em casa tratava a esposa totalmente diferente com casca e tudo. Comecei a entrar naquela, aquela Eliana sabe a esposa rixosa brigona meu esposo fazia as coisa errada mesmo estando na igreja havia os comportamento errado, em vez de eu ter sabedoria e entrar para o quarto e orar não eu ia agir como as outras, eu via as outras fazer fazia também, passou o tempo logo o pastor me colocou como obreira esse dia foi um dia de uma festa não sei se é de 3 em 3 meses se é de 6 em 6 meses que faz os encontros com vários pastores os obreiros vão nesses encontros e lá na cidade de Jussara esse dia a gente foi, meu esposo já era obreiro, ninguém me falou nada o pastor não chegou em mim e falou nada, não conversou comigo, quando foi na hora simplesmente meu nome foi citado, lá na frente para receber oração porque eu ia exercitar o cargo de obreira na igreja, levei um susto muito grande, eu não tinha conhecimento na palavra não tinha entendimento de nada aí colocarão o meu esposo na frente de trabalho na igreja, depois eu cheguei para pastora a esposa do pastor e não pastora como o pastor Henrique Lino ensino não existe pastora, é verdade esse cargo foi feito para homens para pastores, eu cheguei para esposa do pastor e falei assim pastora, como assim, vou ser obreira ninguém me preparou não, tem que ter um preparo vocês não tem que ensinar como que um obreiro deve se comportar, como que deve ser, ela simplesmente falou para mim você vai aprender com as outras do jeito que as outras faz, você vai olhar, você vai aprender, não precisa de pastores ensinar, e aí foi passando o tempo colocaram o meu esposo como líder de jovens na igreja, acompanhado com outras jovens na igreja, e nas festas eu tinha que acompanhar meu esposo tinha que ir, era obrigatório eu ia junto, e era uns comportamento de algumas jovens na igreja nessas festas eu sempre no meu canto rixosa, às vezes acontecia coisa ouvia as coisas mas eu ficava calada porque às vezes eu ia questionar com alguns irmãos e irmãs falava que não que era normal e às vezes dava vontade de brigar descer o braço, era o comportamento de algumas irmã eu já era obreira mas era o comportamento de algumas irmãs da igreja que algumas obreiras falava que e normal, tem coisas que não resolve se não tem que descer o braço mas graças a Deus não chegou a esse ponto, eu estou relatando irmão aquilo que realmente aconteceu comigo nessa caminhada na igreja no meu casamento eu não tinha entendimento o que me ensinaram eu tinha que fazer como as outras faziam também, eu vi ali naquele encontro de jovem aquelas jovens chegaram a sentar no colo do meu esposo, que subia nas costas do meu esposo e eu sempre por fora, e eu sempre arrumava aqueles piqueniques aquelas festa na beira de Rio ou fazer piquenique tinha que levar tinha que fazer na época de Carnaval tinha que tirar o jovem para não ir em festa de Carnaval ir para beira do Rio para tomar banho, assar carne fazer comida posar para lá, eu vi alguns comportamentos das jovens com meu esposo e depois quando chegava em casa às vezes eu falava outras vezes eu chegava em casa nós 2 brigava muito, eu falava para o meu esposo que eu não achava aquilo certo meu esposo não aceitava falava que eu não podia eu não podia ser daquele jeito que eu estava sendo ciumenta demais, que não tinha nada a ver. Isso foi passando o tempo até que me colocaram também como líder de senhoras da igreja depois me colocaram também como líder de jovem na igreja e fui vendo muita coisa irmãos, fui vendo muita coisa eu saía com meu esposo e alguns jovens fazia coisas, e eu falava que não era certo e acontecia brigas.

uma vez eu fui questionar com o pastor sobre comportamento de alguns jovens e tinha aqueles ensaios para cantar depois e aquele negócio né tinha jovem que chegava com as roupas que só Jesus e onde eu fui questionar aí eu fui até citei dentro da palavra de Deus como uma mulher cristã deve andar, eu fiquei como sendo a ruim está errada, embora eu não estava andando certo mesmo porque eu era obreira mas eu tinha que fazer como as outras fazia eu tinha que fazer também o ensinamento que eu tive foi isso e eu fui vendo muita coisa errada, irmãos que estava no altar pregando de repente já estava com outra mulher se separava da esposa e aquela era aquela confusão e eu vendo aquilo e eu sempre achava muito errado, mas eu ia questionar outras coisas a respeito de comércio na igreja prostituição, adultério, e aquilo foi desgastante eu chegava em casa eu chorava muito na igreja tinha que fazer de conta que estava tudo bem, mas em casa eu desabava eu via as coisa errada e tinha que aguentar e eu fui vendo alguns comportamentos do meu esposo muito estranho com algumas jovens na igreja, é um tal de passa a mão aqui passa a mão ali, eu briguei e falei que não estava certo e acharam ruim, quando terminou o ano a gente entregou a liderança de jovens, o pastor veio de novo pedir para meu esposo pegar na liderança de jovens junto comigo e eu disse não eu não ia trabalhar mais na liderança de jovem na igreja. Devido eu ver muitas coisa errada me colocaram para professora de escola dominical, mas ali eu não me sentia bem, eu não me sentia bem com aquelas crianças porque eu pensava comigo, eu tenho que ser uma verdadeira cristã para depois ensinar palavra de Deus, então tinha muita confusão de irmãos na igreja no dia da aula da escola dominical, eu saía às vezes com as irmãs para poder fazer visita nos lares, eu sempre gostei de me arrumar e arrumar cabelo arrumar unha, só não usava brinco, não usava joias porque era o questionamento falavam muito que não podia, que era pecado e sempre falava que eu arrumava cabelo e tinha que parar, eu não podia e tinha que parar de usar maquiagem parar de arrumar a unha que eu não podia comprar nenhuma roupa sensual, uma lingerie sensual para vestir para o meu esposo, e aquilo foi me desgastando, às vezes quando eu me arrumava e saía, algumas irmãs falava coisa que me deixava muito para baixo, na minha mente meu coração eu não casei para divorciar mas eu não estava tendo sabedoria eu não estava sendo uma mulher sábia eu não estava lendo a bíblia de vez em quando pegava para ler, de vez em quando, eu não buscava conhecimento mesmo na igreja eu achava que estava agindo certo, mas eu sempre orava e falava para Deus falava senhor eu quero ser uma crente de verdade, aonde que eu estou errando, eu via as atitudes de alguns irmãos na igreja de jovem as bagunça que era nas festas de igreja desses encontros era muito comércio é até hoje, ainda está pior muito comércio tal de sorteio dentro da igreja porco assado sextas é carro, moto, para arrecadar dinheiro para igreja, e a gente tinha que vender aqueles folheto se não vendesse tudo a gente tinha que cobrir do bolso, às vezes alguns irmãos não cobria porque não tinha condições financeira, e a gente escutava muita coisa, e vai desgastando na vida da gente eu reclamava para o meu esposo às vezes eu falava nós temos que tirar um tempo para nós, temos que sair dessa mesmice, mas o nosso tempo era só na igreja não vocês têm que estar na igreja, obreiro e obreira tem que estar na igreja o tempo todo, as atitudes do meu esposo eu sempre via que não condizia com a palavra de Deus, muitas vezes eu sentia algo muito estranho com meu esposo quando ele estava em cima do altar.

Passou do tempo eu tive um problema de saúde com minhas irmãs eu saía para acompanhar, primeiro foi com a minha irmã mais velha tive que acompanhar nos hospitais tinha que ficar com ela, depois passou um tempo minha irmã mais nova o nome dela Eliene a mais velha chama Hélia, Eliene e minha irmã adotiva não é minha irmã de sangue, minha mãe adotou ela quando tinha 2 meses de idade então eu e meu esposo a gente sempre ajudava a cuidar da minha irmã mais nova, minha irmã cresceu ficou moça logo a minha irmã teve uma enfermidade ela tem problema de diabetes muito alto e outros problema, eu tive que sair deixar minha casa, e tive que acompanhar a minha irmã no hospital em Goiânia, neste período eu passei um momento muito difícil com a minha irmã no hospital, porque era só Deus era só Deus para dar para dar cura, só Jesus. Os médicos desenganaram minha irmã, nisso eu e meu esposo já estava com problema devido a atitude dele.

Depois a minha irmã melhorou pela misericórdia de Deus a minha outra irmã mais velha também, às vezes eu saía com meu pai, quando não era com meu pai era com as minhas irmãs, passou um tempo eu fui ver minha mãe, ela era uma pessoa muito forte mesmo ela sendo idólatra, católica, ela era uma pessoa muito trabalhadora muito esforçada, e eu observei que mãe foi emagrecendo eu comecei a achar aquilo muito errado, e aí eu falei para minha mãe, a senhora tem que procurar um médico porque não está certo, eu e o meu esposo levamos minha mãe na cidade próxima, aqui em Jussara para ver o que estava acontecendo, minha mãe sempre fazia os exames de prevenção aqui na cidade, mas sempre não constava nada, me falaram que estava tudo certo e chegou lá em Jussara nós fomos no hospital particular e fez um exame, quando o médico foi examinar ela, o médico não terminou os exames e falou, quero que vocês vai com ela até a outra cidade São Luís no estado de Goiás para fazer um exame mais aprofundado, e vocês traz o resultado, se quiser ir ainda hoje, era uma quarta-feira, você pode ir. Nós fomos e ela fez um exame aí depois de 3 dias eu fui receber o resultado, o médico me ligou e eu fui atender longe da minha mãe, eu já estava preocupada, porque só o jeito que o médico me olhou. Eu recebi o telefonema do médico ele pediu que eu fosse buscar o resultado do exame mas que eu fosse sozinha eu fui quando cheguei lá, eu recebi a notícia que para mim foi um baque, minha mãe estava com câncer em estado terminal e já não tinha mais jeito, eu tinha que ir para Goiânia para levar minha mãe para ela começar a fazer outros exames, o médico ainda falou para mim com certeza ela já vai começar a fazer os tratamento, mas do jeito que está a situação da sua mãe posso dizer para você agora já te alertando, já te preparando que só Deus, Eu voltei no ônibus parece que o chão tinha saído debaixo dos meus pés, na estrada eu pedindo a Deus que me desse força para mim conversar com a minha mãe, mas eu não podia falar com a minha mãe. Deus sempre ele nos prepara, Deus estava me preparando, ele falava no meu coração sua mãe só Deus, e eu pensava ela não Deus, vai ser diferente, mas sempre Deus falava no meu coração e eu comecei a acompanhar minha mãe para Goiânia, no hospital do câncer porque as minhas irmãs emocionalmente elas não tinham condições de acompanhar, eu sempre falava assim com Deus, meu Deus por que eu? Já estou com problema e orava e falava, Só o Senhor para me dar força, para ajudar minha mãe, e eu comecei a acompanhar a minha mãe e fui com ela no hospital do câncer fazer os exames, tudo de novo, até levamos uma bronca do médico ele falou, por que não trouxeram mais tempo? mas ela fazia os exames aqui com médico, e fazia ultrassom, fazia prevenção e sempre não constava nada, o médico falou é negligência dos médicos porque tinha que estar constando nos exames que ela estava com câncer, na segunda vez que eu fui levar minha mãe já levei os exames mostrei para o médico, ai começou o tratamento com minha mãe, nessa segunda vez que eu fui, pela misericórdia de Deus uma irmã da igreja que congregava na igreja assembleia de Deus também foi junto comigo, falou irmã Eliana eu vou junto com você, para ajudar a sua mãe, sozinha você não vai dar conta, fisicamente você não vai dar conta, e ela foi comigo, nos ficamos em Goiânia mais de mês com a minha mãe, e nesse período também eu estava sentindo algo muito estranho em relação ao meu esposo, o dia foi passando e era eu e está irmã que ficava revezando, a gente ia no hospital para levar minha mãe para tomar as quimioterapia e radioterapia, às vezes era de dia, exame de noite, a gente tinha que correr com ela para o hospital, os médicos falavam enquanto a gente puder fazer algo, com os remédios a gente vai fazer, só que vai chegar num ponto que nem os remédios vai dar mas volta, porque o câncer é daqueles bravo já está na fase terminal, só Deus para dar a volta, eu não tinha força para orar eu só chorava, mas não chorava perto dela, chorava longe e eu sempre com ela, dentro daquele hospital. ali naquele hospital também Deus começou a me ensinar muita coisa, vale a pena muito mais, a gente pegar com Deus em primeiro lugar, eu comecei a aprender a todo momento naquele hospital junto com a minha mãe, e do meu lado do lado da minha mãe eu via gente morrendo, muita gente sem Deus, eu falava mesmo assim eu não tenho aquela sabedoria eu era aquela esposa rixosa, mas eu falava de Jesus para as pessoas mas muitas pessoas não queriam saber, durante esse mês, chegou num ponto os médico me disse pode levar sua mãe para casa, e eu cheguei para minha mãe falei, mãe a Senhora quer ir embora para casa ou a Senhora quer continuar aqui, ela falou não minha filha, eu quero ir para casa, nós voltamos para casa, chegou aqui a gente ficou uma semana com ela naquela batalha, todos os dia 3 vezes por dias a médica ia aplicar o remédio nela para tirar a dor, mas não estava mais fazendo efeito, até que a minha mãe veio a falecer, e sempre assim as pessoas iam orar, pessoas de fora de outra cidade outros estados que a gente conheceu lá naquela casa de apoio em Goiânia que entrou, foi 3 irmãs que foi até minha mãe para orar por ela uma foi aqui, foi por telefone e as outras 2 foram em Goiânia nessa casa de apoio a gente nunca tinha visto elas, e todas as vezes que as pessoas oravam pela minha mãe as pessoas terminaram de orar e falaram assim, dona Maria Deus quer que a Senhora libera perdão e nessa trajetória com a minha mãe hoje eu pude ver que o senhor estava me ensinando também, e depois que minha mãe morreu passou um mês o que meu esposo estava fazendo veio à tona, meu esposo estava pregando a palavra estava cantando na igreja mas estava no adultério e com o meu esposo já foi assim, uma coisa atrás da outra o meu esposo já não vinha mais ficar em casa, eu ficava em casa sozinha eu tive que passar pela segunda cirurgia, quando eu passei pela primeira minha mãe ainda estava viva, me ajudou teve comigo, depois que minha mãe morreu eu tive que passar pela segunda cirurgia devido um cisto que apareceu no meu útero, eu tive que tirar o útero, depois eu mesmo já com a cirurgia o meu esposo já não estava mais pousado em casa, e aquilo para mim era um sofrimento, cada dia que ele entrava aqui dentro eu não tinha ainda sabedoria como que eu deveria agir numa situação dessa, depois que minha mãe morreu e o meu esposo começou a ficar muito diferente começou a não posar mais em casa, sair todo final de semana, um dia ele saiu me deixou em casa e eu ajoelhei de madrugada na beira da minha cama, como naquela outra vez e falei com Deus, Senhor o que está acontecendo? Eu quero saber, naquele momento Deus falou no meu coração perdoa, eu quero dizer para os irmãos, uma restauração de casamento não é fácil, exercer o perdão, não é fácil, eu aprendi graças a Deus com Pastor Henrique Lino nós temos que nos obrigar, nós temos que liberar o perdão sim, a partir desse momento em que eu fiz a segunda cirurgia, minha irmã veio ficar comigo, meu esposo todos os dias quase todos os dias vinha aqui, eu toda vida fui dependente dele e ele vinha para assistência pagar as contas, fazer as compras e trazer em casa, e vinha me ver, e cada vez que ele vinha me ver, ele entrava no quarto eu ainda não podia andar, ele ficava ali em redor de mim, como coitada dela, eu saí de casa estou com outra mulher mas coitada dela, aquilo eu me sentia terrível, me sentia muito mal, irmão vocês não tem noção, como aquilo era ruim para mim, era o fim, mas eu não tinha sabedoria, como eu deveria agir de acordo com a palavra de Deus, eu ficava pedindo para ele implorando para ele voltar para casa, e sempre me humilhava e ele me humilhava e eu recebia muitas visitas dos irmãos da igreja, e de outros irmãos, e sempre me aconselhava dizendo: irmã se ele está lá com a outra você tem mais e que se divorciar, pede divórcio, deixa ele para lá, vai arruma outro você nova, pede o divórcio pega suas coisas e arrumar outro homem você tem muita coisa para viver é nova e quando as pessoas falavam isso meu coração fechava, eu não aceitava isso no meu coração no meu pensamento eu falava com Deus, eu falava com o senhor, como assim meu esposo está com outra mulher? Mas vinha aquilo na minha mente o que eu falava, que eu queria casar mas eu queria que fosse até o final da vida, um casamento só, eu não queria casar para divorciar e sempre corria atrás de um pastor de outro pastor e começava a fazer campanha aquelas campanha que ensina pra gente, até a campanha que eu vi o irmão falar no testemunho do irmão cerca de espinhos, mas de nada adiantou, e eu sempre ouvindo de pastores não você tem que largar a mão, você tem que divorciar, pede o divórcio, você pede o divórcio e arranca tudo que você puder, eu ouvia desse jeito mas o meu coração fechava, eu comecei a orar e falar com o Senhor isso, não é para mim separar eu casei para não separar, mas como que eu devo agir de que maneira que eu devo agir, eu não quero me separar do meu esposo, eu não quero pedir o divórcio, eu ficava assim me perguntando cadê o Senhor? As pessoas me falam para mim parar, e pedir o divórcio, mas o meu coração fechava, eu comecei a ler fui para a bíblia, comecei a procurar no celular, eu tinha ganhado um celular da minha irmã, usado com WhatsApp, eu comecei a buscar WhatsApp No YouTube sobre restauração de casamento e tinha uma outra irmã que congregava, ela morou aqui muito tempo e depois ela foi embora, foi morar na cidade de São Luís aqui no estado de Goiás, e ela estava passando pelo mesmo problema que eu estava passando, ela começou a passar para mim telefone de nomes de pastores que estava orando por ela, pela restauração do casamento dela, e eu comecei a ter contato com esses pastores, mas aí eles começaram a fazer campanha e logo depois perguntaram como é que estava e eu falava, não, fulano voltou, está aqui, mas de repente voltou de volta para a mulher, irmãos foi algumas idas e voltas do meu esposo dentro de casa, quando ele voltava às vezes chegava aqui de repente juntava quando não era mulher é a mãe da mulher ligava para ele passava a mensagem chamava ele para churrasco, quando não era a mãe da mulher e os irmãos dela, chamava ele para ir para festa e eu ficava aqui a gente brigava feio e ele voltava para lá de novo, o dinheiro que ganhava gastava tudo, acabava com tudo, depois voltava de novo foi assim, algumas idas e voltas e eu comecei com esses pastores a fazer campanha e levantar de madrugada para ler aquela passagem que eles mandava e eu jejuava para restauração do meu casamento, mas não entendia que primeiro tinha que restaurar era eu que tinha que ser restaurada e graças a Deus eu estou aprendendo, oro e peço para Deus até hoje, e sempre quero pedir Senhor, me liberta, me restaura espiritualmente, minha vida espiritual. Eu falava com esses pastores que eu conversava, que eu fazia campanha, e logo eles falaram não tem jeito não, desiste, divorcia. Logo, descobri que esses pastores também estavam no segundo terceiro casamento, eu falava assim, meu Deus! Está tudo acabado, mas eu queria o meu casamento, eu não queria arrumar outra pessoa eu falava senhor, eu casei para não divorciar, às vezes vem aquele baque, tinha vez que eu não dava conta nem de orar, eu chorava e orava eu chorava muito, e ao mesmo tempo que eu chorava no meu pensamento eu falava com Deus eu não queria segundo casamento.

Um dia eu encontrei no YouTube do Pastor Henrique Lino, e passei também para esta irmã. No começo eu comecei a ouvir o Pastor Henrique Lino e a maneira que ele estava ensinando como que a mulher deveria agir, que a mulher deveria deixar ir, abrir mão, colocar nas mãos de Deus confiar, e deixar ir, e esse deixa ir, confiar irmão, não é fácil, para quem não tem o entendimento da palavra de Deus acha que e errado, eu achava que era errado, eu achava que eu tinha que ir eu tinha que pegar com minhas próprias mãos, eu tinha que trazer aqui com minhas próprias mãos, igual eu falo irmãos, quem falar que é fácil restauração de casamento não é fácil, irmãos eu sofri muito falei muita coisa que não deveria falar nesse período também, porque não tinha sabedoria de agir corretamente com a palavra de Deus, eu queria agir com minhas forças, mas eu fui aprendendo a exercer minha fé de acordo com a palavra do senhor, estou aprendendo até hoje, eu não estou totalmente de 100% correta, assim de entender a palavra do senhor até hoje eu ouço os ensinos do pastor Henrique Lino e o senhor me ensina o senhor me corrige e eu dou graças a Deus por isso, e o meu esposo chegou num ponto de até ser preso, foi embora com amante dele, depois voltou, foi embora para Mato Grosso Água Boa, depois chegou lá não conseguiu arrumar serviço para nada, eu agia tão errado irmãos, tão errado, que mesmo ele lá com a outra ele chegou aqui, quando ele foi para ir embora para o Mato Grosso ele veio aqui falando que ia embora ainda me pediu para poder arrumar a mala dele fazer comida para ir e eu fiz isso, ele foi com os trator com a outra pessoa que ele tinha arrumado, ele foi embora para o Mato Grosso, ficou lá um mês aí depois veio aqui pegou o carro que tinha deixado aqui e voltou para trás foi em Goiânia buscou a mulher que estava lá e foi embora para agua boa, mas sempre não deixava de falar comigo, lá na Água Boa ele ficou lá 3 mês nesses 3 mês ele não arrumou serviço pra nada, ele chegou num ponto que eu não tinha o que comer e não tinha dinheiro nem para colocar de gasolina na moto.


Continua...




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