“Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.” (2 Coríntios 7:1)
Todos nós somos herdeiros das promessas do Senhor, mas, para recebê-las, para que elas se cumpram em nossas vidas, é necessário concordarmos com Ele. Todas as promessas que estão na Palavra do Senhor são para nós, e elas não se cumprem, não acontecem porque não estamos agindo segundo as suas determinações. Para alcançar as promessas do Senhor, há um caminho a se seguir, e esse caminho é Jesus. A maior promessa que temos é a de salvação, de vida eterna, mas, para obtê-las, é necessário vivermos em santificação. Deus tem promessa em todas as áreas das nossas vidas, entretanto, para recebermos, é necessário muito mais do que oração. Precisamos nos unir a Ele, praticar a santificação, viver segundo os seus preceitos e ordenanças, é necessário dar prioridade a Ele em nossas vidas. Muitos acham que, por irem a um templo, igreja, por orarem, jejuarem, cantarem, subirem montes, descerem montes, participarem de campanhas é o suficiente para receberem do Senhor. Isso é religiosidade, e por esse motivo vemos os templos lotados de pessoas derrotadas, sofrendo todos os tipos de mazelas, porque fazem tudo isso, mas não abandonam o pecado, a idolatria, a mentira, a ira, a raiva, a mágoa, o adultério, a fornicação, a desonestidade, o orgulho, a soberba. Pensam que Deus tem a obrigação de socorrê-los, de aceitá-los como são, mas não meditam na Palavra. São pessoas que falam o nome do Senhor, mas fazem a vontade da carne, porque, por serem carnais, pensam que o compromisso do Senhor é em fazê-las feliz aqui e do jeito que querem ou acham que são. Mas devemos ser sábios e lutarmos contra nós mesmos, contra a nossa vontade carnal e nos santificarmos, praticarmos o Evangelho, a Verdade, trilhar o caminho chamado Jesus, e então todas as promessas se cumprirão. Todas as bênçãos virão sobre nós, não temos que correr atrás de nenhuma delas, porque, antes de abrir as nossas bocas para pedir, já as teremos recebido. Mas isso só acontece quando a nossa prioridade é o Senhor, quando respeitamos e praticamos a sua Palavra. Santidade não é uma opção, é uma ordem direta do Senhor para todos nós que dizemos amá-lo. Só temos comunhão com o Senhor através de santidade.
“Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.” (2 Coríntios 7:2). Não podemos falar que amamos o Senhor, que vivemos em santidade, se vivemos brigando, xingando, ofendendo. Nós temos dever de a todo o tempo alertar as pessoas para que abandonem as práticas erradas, que abandonem o pecado, a rebelião à palavra do Senhor. Muitas vezes temos que ser duros para que as pessoas acordem e percebam que estão trilhando o caminho de derrota e morte. Falamos do Evangelho de Jesus Cristo, ensinamos e vivemos, porque este é o seu mandamento, mas não tentamos tirar proveito de nenhuma situação. “Não digo isto para vossa condenação; pois já antes tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.” (2 Coríntios 7:3). Quando exortamos, falamos de santificação, quando apontamos os erros, não é com intenção de condenar, mas de salvar, para que tenham consciência e os abandonem, porque a escolha de vida e morte é nossa. Muitos caminham para a morte sem terem consciência disso, pessoas estão em pecado e não têm consciência, porque são falsos mestres, falsos pregadores, ensinam o erro. Exemplo disso são os que estão vivendo em adultério e segundo casamento, estão se divorciando sem terem o conhecimento de que é pecado, pessoas que participam de comércio dentro dos templos comprando vários produtos, ou que fazem desafios com o Senhor. Enfim, são vários os erros e pecados que muitos desconhecem e acham que estão vivendo de acordo com a vontade do Senhor. Mas nós confrontamos o pecado com o objetivo de conscientizar as pessoas dos erros e que elas os abandonem e vivam. “Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação; transbordo de gozo em todas as nossas tribulações.” (2 Coríntios 7:4). Falamos com ousadia, exortamos e nada tememos, porque fazemos o que o Senhor nos manda, determina. Importa-nos agradar mais a Deus do que aos homens, temos que ter compromisso é com a Palavra do Senhor. Por isso, ficamos alegres, regozijamos quando vemos as pessoas se converterem, pessoas que há anos frequentavam um templo, uma denominação, mas viviam no erro e, ao descobrirem, o abandonam. Ficamos extremamente felizes quando sabemos de pessoas que amam o Senhor e viviam no erro por desconhecê-lo, mas agora praticam a verdade.
“Porque, mesmo quando chegamos à macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro.” (2 Coríntios 7:5). Somos atribulados, acusados, resistimos à vontade da carne para podermos ser fiéis ao Senhor. Não esmorecemos, sempre estamos prontos para falar do amor de Deus, de salvação e de santidade. A nossa função é ensinar a santidade às pessoas, para elas viverem, praticarem o Evangelho de Jesus Cristo, porque, procedendo assim, não terão que correr atrás de bênçãos. Jesus disse que deveríamos buscar primeiro o Reino de Deus, que as demais coisas seriam acrescentadas. Assim não importa a luta, ou batalha que estejamos passando, devemos sempre viver no Reino, ensinar o Evangelho. Temos que exortar, chamar as pessoas ao arrependimento e, geralmente, quando tomam consciência do erro em que viviam, ficam tristes, mas essa tristeza produz alegria depois. “Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito. E não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado por vós, contando-nos as vossas saudades, o vosso choro, o vosso zelo por mim, de maneira que muito me regozijei.”(2 Coríntios 7:6-7). Buscamos amar a todos e ser amados não por levar, falar palavras consoladoras e de conveniência, mas por ensinar a verdade e, por serem pessoas convertidas, nos amam e nós as amamos também. Ficamos felizes quando ficamos sabendo do amor que as pessoas têm por nós, não por sermos diferentes ou especiais, mas por vivermos o Evangelho de Jesus Cristo. Ficamos alegres quando somos reconhecidos como homens e mulheres de Deus, não pelo muito falar, mas pelo agir, sabendo que vivemos para o Evangelho e somos realmente tementes ao Senhor. “Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo.”(2 Coríntios 7:8). Muitas vezes as pessoas ficam tristes quando são informadas de que, apesar de frequentarem um templo, apesar de amarem o Senhor, estão ainda em pecado, porque como não foram ensinadas, alertadas, praticavam o erro, o pecado, por ignorância. E, quando as confrontamos, geralmente, no primeiro momento ficam chateadas, tristes, mas, como são pessoas que amam o Senhor, abandonam o erro e depois se alegram por causa da demonstração do amor de Deus para com elas. Após saírem da cegueira, do engano, passam a viver em santidade e amor “Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.” (2 Coríntios 7:9). Não causamos danos nem sofrimento, porque a tristeza que sentem ao tomar consciência do pecado produz frutos de alegria, e a partir daí passam a fluir rios de águas vivas dentro delas. “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.” (2 Coríntios 7:10).
Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.
Um abraço,
Pr.Henrique Lino
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