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Mandaram crucificá-lo

  • Foto do escritor: Pr. Henrique Lino da Silva
    Pr. Henrique Lino da Silva
  • há 24 horas
  • 3 min de leitura


“Mas eles instavam com grandes gritos pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais sacerdotes, prevaleciam. Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles. E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus. E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam. Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos. Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram! Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco? E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com Ele serem mortos. E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam Dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. E também os soldados o escarneciam, chegando-se a Ele, e apresentando-lhe vinagre. E dizendo: Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo. E também por cima Dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas, e hebraicas: este é o rei dos judeus. E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava Dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.” (Lucas 23:23-41)

       Jesus foi perseguido, traído e preso pelo povo que dizia amá-lo. Os seus líderes é que mandaram, determinaram que o governo de César o executasse. Os judeus o prenderam e o entregaram a Pilatos, o governador, e exigiram a morte de Jesus, como se fosse um criminoso qualquer, pois mandaram crucificá-lo junto com dois ladrões. Mas o que nos chama atenção é o povo que dizia amá-lo, que o seguia, pois sabemos que grandes multidões o seguiam para ouvi-lo e para serem alimentados, como nas duas vezes em que Ele multiplicou pães e peixes para eles, além das inúmeras libertações e curas que fez. Não sabemos de Jesus fazendo nenhum mal a quem quer que seja, nem mesmo a quem aos nossos olhos merecia, como Judas Iscariotes, que Ele sabia que iria traí-lo. Isso aconteceu e acontece da mesma forma nos dias de hoje, em que vemos pessoas, multidões buscando templos, reuniões, congregações, em busca de um milagre, de uma cura, de solução de um problema, mas não pensam em largar seus vícios, suas maneiras erradas de viver, e insistem em continuar na prática do pecado. E a Jesus que exige santidade, abandono de pecado elas não querem ouvir, não querem saber,  elas querem vê-lo morto. O povo que Jesus amou e veio para salvá-lo foi a mesma multidão que exigiu sua morte, e que repetidamente gritava: crucifica-o, crucifica-o. Exigiram a sua morte e a soltura de um assassino, queriam o bandido solto, e o Santo de Deus morto. Assim caminha a humanidade até hoje, pois as pessoas querem total liberdade aos ladrões, aos assassinos, aos divorciados, aos homossexuais, às prostitutas, aos mentirosos, de uma forma geral, e a tudo o que é contrário à Palavra de Deus, querem banir de uma vez por todas o Evangelho de Jesus Cristo. Os templos católicos, evangélicos e de outras seitas e religiões estão cheios de inimigos de Cristo, de pessoas que continuam pedindo a morte de Jesus. Esses gritos da multidão ressoam para todo o sempre, e com certeza irão prestar contas por rejeitar, assassinar o Filho de Deus. “E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até a hora nona, escurecendo-se o sol; E rasgou-se ao meio o véu do templo. E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.” (Lucas 23:42-46).

 Leiam e pratiquem a Bíblia, mais especificamente o Novo Testamento.

Que Deus os abençoe.

Um abraço,

Pr. Henrique Lino

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