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  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

Discursos de Jesus

“E aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos seus discípulos: Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.” (Mateus 26:1-2)

Jesus tinha acabado de dar alguns ensinamentos, inclusive falado sobre a entrada no Reino de Deus. Como sempre, esse era o assunto mais abordado por Jesus, uma vez que Ele veio apresentar o Reino e mostrar o que devemos fazer para conquistá-lo. Então agora Ele lembra aos seus discípulos que estava se aproximando a páscoa, e dentro de dois dias os judeus a comemorariam. Ele revela, fala a eles que dentro de dois dias Ele seria entregue aos sacerdotes, fariseus, aos religiosos, para ser crucificado. Jesus sabia exatamente quando seria preso, quem o trairia, tudo o que passaria, e que morreria na cruz, mas também sabia que ressuscitaria ao terceiro dia. Jesus nos ensina sobre obediência, uma vez que Ele mesmo foi obediente ao Pai até a morte, e morte de cruz, porque, apesar de saber tudo o que iria passar, Ele não fugiu, não recuou. “Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás. E consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem. Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.” (Mateus 26:3-5). Jesus estava falando com os seus discípulos, e enquanto isso os sacerdotes, os religiosos estavam todos reunidos tramando como prender Jesus acusando-o de algum crime pelo qual pudessem exigir a sua morte. Queriam de todas as maneiras matar Jesus, e por isso procuravam uma maneira de justificar a sua prisão e assassinato, porque o que fizeram com Jesus foi um assassinato cometido pelos religiosos. Ao mesmo tempo eles tinham medo, porque, se não tomassem cuidado, como Jerusalém estava cheia por causa das festas, por causa da páscoa, poderia acontecer um tumulto. A preocupação deles era somente justificar diante de todos a morte, ou melhor, o assassinato de Jesus. Mas, antes de criticarmos esses religiosos, vamos criticar, apontar, mostrar o que os religiosos atuais estão fazendo, que na verdade é igual ou pior do aqueles. Isto porque todas as vezes que dentro dos templos os supostos pastores pregam, mentem, inventam coisas, situações, criam doutrinas e preceito com o intuito de levar vantagens, estão assassinando o Evangelho, estão assassinando Jesus, ao mesmo tempo que falam que o amam. É muita a hipocrisia. “E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se Dele uma mulher com um vaso de alabastro, com unguento de grande valor, e derramou-lhe sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.” (Mateus 26:6-7). Enquanto isso, Jesus estava na casa de Simão, e uma mulher vai até Ele com um vaso de unguento com um perfume precioso e o derrama sobre a cabeça de Jesus. Mas tudo isso, inclusive esse ato dessa mulher, é exatamente para cumprir a Palavra de Deus, pois tudo estava prescrito. Nada disso era novidade para Jesus, que aguardava aquilo, enquanto nem mesmo os seus discípulos entendiam, apesar de Jesus ter dito várias vezes a eles que seria preso e crucificado, ter-lhes dito, inclusive, o dia, deixando claro que seria dali a dois dias. Por isto devemos sempre estar atentos à Palavra de Deus. E quando lermos as nossas Bíblias, procurar fazer isso com calma, meditar bem, pois é o Senhor nos falando. Como somos desatentos, lemos a Bíblia várias vezes, e cada vez temos uma nova revelação. Isso acontece porque não prestamos atenção como deveríamos nas primeiras vezes em que a lemos, porque o Evangelho é o Senhor Jesus, e, assim como Ele falava com os discípulos, Ele também nos fala, basta estarmos atentos para ouvirmos, compreendermos, e quando as coisas acontecerem, não nos surpreendermos. “E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício? Pois este unguento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.” (Mateus 26:8-9). Os discípulos, quando viram a mulher derramar o unguento sobre a cabeça de Jesus, ficaram chateados, irritados, porque estavam vendo com os olhos carnais, estavam vendo como um desperdício de algo tão valioso. Observamos que, mesmo estando com Jesus há tanto tempo, eles ainda não compreendiam, não sabiam quem era Jesus, pois, se soubessem, com certeza não falariam isso, e muito menos criticariam essa mulher, mas, ao contrário, saberiam que o Senhor era digno de que se derramasse todo o unguento, todo o perfume do mundo sobre Ele. Mas como estavam olhando de maneira carnal, como estavam naquele momento pensando somente em valores materiais, falaram o que não deveriam e foram motivo de repreensão de Jesus. Na verdade, quem mais criticou foi Judas Iscariotes, o que viria a trair Jesus, mas ele já o estava traindo há muito tempo. Ele era uma espécie de tesoureiro, que cuidava das ofertas do Ministério terreno de Jesus, e ele roubava, tirava daquele dinheiro para ele mesmo. Por isto ele ficou chateado vendo uma oportunidade ir embora. “Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo. Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre. Ora, derramando ela este unguento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento. Em verdade vos digo que, onde quer que este Evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua.” (Mateus 26:10-13). Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe. Um abraço, Pr. Henrique Lino

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