Curvar diante do Senhor

“Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos conhecimento. O conhecimento incha, mas o amor edifica. E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido Dele. Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só. Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e em quem estamos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por Ele. Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, com consciência do ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta. Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que tens conhecimento, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?” (1 Coríntios 8:1-10)

         Nós, os que dizemos conhecer o Senhor, temos que tomar muito cuidado para não sermos os responsáveis pela derrocada de outra pessoa. Isto porque sabemos que as comidas sacrificadas, ou oferecidas a ídolos, não são nada e nada podem fazer em nosso desfavor se estivermos firmados na Rocha que é Jesus Cristo. Mas não é por sabermos tal coisa que podemos comer, nos alimentar de todos os tipos de comidas, de oferendas, porque se um irmão, uma pessoa nova na fé ou que não tenha conhecimento, e ainda não sabe discernir, nos vir agindo assim, também poderá fazer igual e achar normal, e assim estará em pouco tempo adorando ídolos. Portanto, sabendo disso, jamais participamos de festas juninas, ou nos alimentamos de comidas feitas nessa época, tais como canjicas, quentões, mesmo porque cristão não toma nada que contenha álcool. Nem aceita ou permite que seus filhos, as crianças, aceitem balas de Cosme e Damião, ou qualquer coisa no dia em que comemoram Dia das Bruxas, e, principalmente, não se alimentam na casa, residência de pessoas que são declaradamente espíritas, mesmo porque todos os alimentos delas são consagrados aos demônios. Devemos também observar que nós sabemos que só existe um Deus, e que não existe nenhum intermediário, ou intercessor, a não ser Jesus Cristo, e por esse motivo também não aceitamos ou participamos de nada relacionado aos vários santos e santas existentes pelo mundo. Não que tenhamos medo dessas comidas, alimentos ou água benta e outras coisas, acharmos que possam nos fazer mal, pois sabemos que não, mas a nossa preocupação é com o próximo. Portanto, devemos nos manter afastados de todos os ídolos e saber que só podemos nos curvar diante do Senhor, e jamais nos sentamos na mesa de ídolos. Saber também que não podemos permitir que nossas crianças adorem ou acreditem em uma figura de um velhinho que se diz papai Noel, pois é uma mentira, não existe tal coisa, o que existe é o demônio. Na verdade, esse velhinho que as pessoas comemoram no dia vinte cinco de dezembro é um usurpador, pois em dezembro devemos comemorar é o nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo, e Ele não veio e entrou pela chaminé. Assim, o cristão legítimo não tem essas simbologias nas suas casas, e nem deixa os seus filhos brincarem ou acreditarem nessa mentira, porque, se investigarem, descobrirão a origem, que é uma deusa pagã. Vamos ser legítimos adoradores do Senhor, mas só do Senhor. “E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.” (1 Coríntios 8:11-13).

 Leiam e pratiquem a Bíblia, mais especificamente o Novo Testamento.

Que Deus os abençoe.

Um abraço,

Pr. Henrique Lino