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Crença

  • Foto do escritor: Pr. Henrique Lino da Silva
    Pr. Henrique Lino da Silva
  • 21 de jan.
  • 3 min de leitura



“E, naquele mesmo tempo, estavam presentes ali alguns que lhe falavam dos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios. E, respondendo Jesus, disse-lhes: Cuidais vós que esses galileus foram mais pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. E aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, cuidais que foram mais culpados do que todos quantos homens habitam em Jerusalém? Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; e disse ao vinhateiro: eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; e, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. E ensinava no sábado, numa das sinagogas. E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; e andava curvada, e não podia de modo algum endireitar-se. E, vendo-a Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade. E pôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou, e glorificava a Deus. E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa? E, dizendo Ele isto, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por Ele.” (Lucas 13:1-17)

          Existe uma crença de que o mal, as coisas ruins só acontecem com as pessoas más, e quando algo ruim acontece a uma pessoa ou família, logo creditam ao diabo, e a culpa, o pecado é da pessoa ou pessoas. Mas, como Jesus citou – conforme o texto –, não é porque houve uma morte ou várias mortes que as pessoas são culpadas, porque elas podem morrer aqui e irem para a vida eterna, enquanto muitos podem estar desfilando, vivendo nababescamente aqui, e, quando morrerem, irem para o inferno. Passar por lutas e sofrimentos aqui não pode ser associado ao pecado, muito pelo contrário, nós, os cristãos, sabemos que aqui passamos por lutas porque vivemos na contramão deste mundo, que já está morto no diabo. E por isso são normais e esperadas as afrontas e perseguições, mas, se não nos arrependermos, todos iremos morrer, iremos perecer por toda a eternidade. As pessoas religiosas teimam em julgar questões que não entendem, assim é a questão do pecado cometido declaradamente por pessoas do mundo, mas que aparentemente são prósperas e bem-sucedidas aqui. Elas não entendem o porquê de essas pessoas viverem bem, enquanto os seguidores de Cristo passam por lutas, mas a resposta é simples: nós não estamos em nosso território, somos estrangeiros aqui, portanto, temos que passar por lutas, já elas, o Senhor, como fala em sua Palavra, as colocou em lugar escorregadio para que sejam dignas de padecer por toda a eternidade. Temos que lembrar que não existe promessa do Senhor de que viveremos em felicidade plena aqui, e sim que, se perseverarmos, seremos salvos, teremos vida eterna. Portanto, não busque, não espere, e, principalmente, não inveje a prosperidade do mundo, pois estes irão padecer, e nunca esqueçam que a nossa recompensa, nossa coroa está no Senhor. Deixemos a religiosidade de lado e vamos seguir Cristo, vamos praticar a sua Palavra, vamos nos arrepender dos nossos pecados e da nossa ignorância, e vamos caminhar, peregrinar em direção ao Senhor, independentemente do dia, pois temos uma missão, assim como Jesus, e não podemos ficar escolhendo dias para realizá-la, pois estamos só de passagem. “E dizia: A que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei? É semelhante ao grão de mostarda que um homem, tomando-o, lançou na sua horta; e cresceu, e fez-se grande árvore, e em seus ramos se aninharam as aves do céu. E disse outra vez: A que compararei o Reino de Deus? É semelhante ao fermento que uma mulher, tomando-o, escondeu em três medidas de farinha, até que tudo levedou.” (Lucas 13-18-21).

 Leiam e pratiquem a Bíblia. Mais especificamente o Novo Testamento.

 Que Deus os abençoe.

Um abraço,

Pr. Henrique Lino

 

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