Chamados à Santificação

“Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus, que assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que possais progredir cada vez mais. Porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus. Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da fornicação; que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus. Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo. Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros; Porque também já assim o fazeis para com todos os irmãos que estão por toda a Macedônia. Exortamo-vos, porém, a que ainda nisto aumenteis cada vez mais. E procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; para que andeis honestamente para com os que estão de fora, e não necessiteis de coisa alguma. Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do Senhor: Que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.” (1 Tessalonicenses 4:1-15)

Se formos chamados para servir o Senhor, então logo fomos chamados para viver em constante santificação. Isto é, devemos nos afastar de todos os tipos de pecados, de tudo aquilo que o Senhor condena. Não podemos mais ser guiados pela emoção, pela carne, porque sabemos, como a própria fala nos mostra, que o nosso coração é enganoso. Como ainda estamos de passagem por este mundo, que está morto no diabo, então temos que estar em constante vigilância para não cairmos, porque em questão de segundos desviamos nossa atenção para as coisas do mundo e somos arrastados para ele, e assim nos afastamos do Senhor. Por isso, todo o tempo, devemos viver sempre em Espírito, analisando tudo o que fazemos, falamos e para onde olhamos, porque a nossa vida, o nosso proceder tem que ser de acordo com o Evangelho. Não podemos trazer outro entendimento, não podemos concordar ou aceitar outras doutrinas, mesmo que estejam falando de Deus, porque se qualquer outra pessoa ou religião, seita, apresentar um Evangelho diferente, uma doutrina diferente, que seja amaldiçoado.  Nem todos foram escolhidos, nem todos foram chamados, porque a maioria não aceita e não concorda em viver somente para o Senhor, e a única maneira de servi-lo é praticando a sua Palavra por inteiro. A própria Palavra fala que aquele que acrescentar, ou retirar, modificar qualquer coisa da Palavra, pode ser uma simples sílaba, este será maldito por toda a eternidade. Se quisermos passar a eternidade com Ele, então devemos também passar aqui junto com Ele, caso contrário, somos simplesmente religiosos hipócritas. A salvação não é uma religião, mas sim obediência aos preceitos e ordenanças do Senhor, é nos unirmos a Ele aqui e agora, caso contrário, somos pessoas do mundo, e como tal iremos perecer por toda a eternidade. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” (1 Tessalonicenses 4:16-18).

 Leiam e pratiquem a Bíblia, mais especificamente o Novo Testamento.

 Que Deus os abençoe.

Um abraço,

Pr. Henrique Lino