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  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

IMORALIDADE NOS TEMPLOS



“Geralmente se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem possua a mulher de seu pai.” ( 1 Coríntios 5:1)

   Como temos necessidade de alguns Paulos nas lideranças de nossas igrejas, como precisamos com urgência de líderes com a mesma visão desse apóstolo, porque o que ele condenava naquela época hoje é rotina nos templos, e com conhecimentos dos líderes, dos pastores. Paulo não permitia o pecado dentro do templo, exigia que se praticasse a santidade, a conversão era cobrada. As pessoas iam como estavam, mas eram transformadas, mudadas e se adaptavam ao Evangelho, pois era essa a exigência. Mas hoje a maioria dos pastores concorda e aceita os adúlteros, e ainda apoia o adultério, isso quando eles mesmos não estão vivendo essa situação. Os templos evangélicos estão cheios de pessoas que estão vivendo em situação de fornicação, que é conviver com alguém sem ser casado, manter relação sexual sem contrair matrimônio, sem serem de fato casados. Aceitam o homossexualismo tanto feminino como masculino, pessoas vivendo em segundo e terceiro casamentos, aceitam o divórcio como algo normal e rotineiro, fazem falsas profecias e revelações de engano. Pessoas desonestas, muitos golpes são aplicados dentro do templo, onde os espertalhões espreitam suas vítimas. Os ajuntamentos solenes têm acontecido, mas o que se pratica, o que se vê nada tem a ver com o Reino de Deus. “Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” (1 Coríntios 5:2). A soberba e o orgulho tomaram conta dos templos, onde existe uma preocupação excessiva em mantê-los cheios, até mesmo para aumentar a arrecadação, mas não se cobra e não se exige santidade nem a verdade. A mentira e o engano estão predominando, e já se acostumaram com eles. Vive-se somente um evangelho verbal, labial. Os líderes, os pastores não têm coragem de pregar arrependimento, exigir abandono de pecado, santificação, porque têm medo de ficarem com os seus templos vazios. O pecado é justificado por muitos que se dizem evangélicos e que dizem que Deus entende e perdoa. Não conhecem o Evangelho, porque não há quem lhes pregue, uma vez que a corrupção vem do altar. A tolerância ao pecado nos templos é normal, e ser cristão e se identificar como crente já não é sinônimo de pessoas sérias e honestas, mas o contrário disso.

   “Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou, Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, Seja, este tal, entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.”(1 Coríntios 5:3-5). Paulo mesmo à distância exigia, cobrava a santificação na igreja. E quem não se adaptasse, não quisesse viver segundo o Evangelho era expulso da congregação. Vemos palavras pesadas, como ele disse: “que seja entregue a satanás”, mas é isso o que tem que ser praticado, isso é o que tem que se viver nas igrejas, para quem sabe se purificar. Mas, a bem da verdade, se for purificar muitas denominações, muitos templos, eles fecharão, altares ficarão vazios, pois o pecado começa por lá. Quando observamos alguns templos, não sabemos se estamos em uma igreja evangélica ou em um encontro social qualquer, pelas vestes, maneiras de se falar, se portar. Templos ganham e muito em pequenos shoppings, em muitas casas noturnas, com desfiles, shows, o mundanismo na igreja é normal. O pecado não é combatido, o arrependimento não é ensinado. “Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?” (1 Coríntios 5:6). Não se pode permitir, tolerar quem quer que seja continuar no pecado frequentando um templo. O abandono do pecado é exigido imediatamente, quando se vai para o Senhor. Quando nos batizamos, enterramos o velho homem corrompido e nos levantamos em novidade de vida. Portanto, não importa se é um grande dizimista, ou ofertante, o que importa é que, se não estiver ou quiser viver segundo o Evangelho de Jesus Cristo, essa pessoa tem que ser convidada a deixar o templo, a congregação. “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” (1 Coríntios 5:7). Portanto, abandonem o pecado, convertam-se realmente ao Senhor, não sejam religiosos, mas praticantes da Verdade Única. Vivam em novidade de vida, vivam segundo as leis do Reino e não as do mundo. Não existe Evangelho nem salvação sem a cruz de Cristo, não é música, diversão, prazeres mundanos, felicidades e alegria terrena que salvarão alguém.

   “Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.” (1 Coríntios 5:8). Não podemos falar que conhecemos Cristo, que somos cristãos (discípulos de Jesus) se andamos em rebeldia da sua Palavra. Não podemos estar envergonhando o Evangelho dando mau testemunho, como vemos atualmente. Lojas, comércios, em geral, não facilitam crédito para crentes, empresas já não se sentem seguras contratando alguém que se identifica como evangélica. E isso porque vemos ladrões, bandidos, estelionatários, adúlteros, todos se identificarem como evangélicos. Vemos carros com adesivos de igrejas, templos, com pessoas cometendo os maiores absurdos no trânsito, vemos esses mesmos veículos em motéis e outros lugares obscuros. Vergonha, e eles estão pecando duplamente, pois com o seu comportamento estão conduzindo vários também para a morte eterna. Ser cristão deve ser separado, ser pessoa que tenha o caráter de Cristo. Gostamos de criticar outras religiões, mas vemos as pessoas dessas outras religiões darem um melhor testemunho do que os que dizem conhecer Cristo. “Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.” (1 Coríntios 5:9-10). Paulo, nos mostra, nos ensina que não podemos nos associar com esses falsos crentes, não é porque se identificam como evangélicos, ou porque frequentam uma igreja, um templo denominacional qualquer que devemos nos achegar a eles. Quem está no mundo e em erros, precisamos nos achegar a ele até mesmo para o trazer para Jesus, para pregar e ensinar a Verdade. Não há como não viver ou ter contato com as pessoas do mundo, mas dos falsos irmãos devemos nos afastar. O mundo jaz no maligno, portanto é normal convivermos com pessoas de todos os tipos, mas essas não conhecem o Senhor, as pessoas que frequentam um templo evangélico, se estão fazendo coisas erradas, devemos, preferencialmente, nem cumprimentá-las.”Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” (1 Coríntios 5:11). Desses que se dizem evangélicos e cometem esses pecados, desses que vivem de forma errada devemos nos afastar urgentemente. Não adianta tentar falar que não podemos julgar, pois é mandamento do Senhor, e nós iremos julgar os anjos, como não vamos julgar essas coisas? “Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?” (1 Coríntios 5:12). Não podemos julgar as pessoas de outras religiões ou credo, mas devemos julgar os que se dizem evangélicos, crentes e vivem em pecado. Não podemos tolerar pecados, desobediências no meio evangélico, pois estamos indo contra a Palavra de Deus, não podemos mandar em templos alheios, mas podemos e devemos evitá-los, podemos e devemos não nos associar com eles em hipótese alguma, e se houver esse tipo de pessoa em nossos templos, que o expulsemos. ” Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai pois dentre vós a esse iníquo.”(1 Coríntios 5:13).

 Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe.

 Um abraço,

 Pr.Henrique Lino

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