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Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

DELIBERANDO

"Mas deliberei isto comigo mesmo: não ir mais ter convosco em tristeza. Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?" (2 Coríntios 2:1-2) Muitas vezes, um pai corrige o filho não por prazer, mas por amor, para que ele aprenda a fazer o que é certo, para evitar sofrimentos no futuro. Da mesma maneira, um pastor, um dirigente de uma congregação, um supervisor de igrejas tem que agir, porque, se tolerar que membros ou frequentadores vivam no erro, no pecado, na verdade estará incentivando, estará apoiando o erro. Mas o pastor não faz isso com prazer, e sim porque é necessário, e exatamente por amar as ovelhas, ele tem que punir ou até expulsar algumas, para que as outras não sejam contaminadas. Mas às vezes não é entendido dessa maneira, porque a maioria das pessoas começa a criticar achando que houve muita severidade, que o pastor não deveria agir assim, que falta amor… blá, blá blá. Mas essas que assim procedem, que falam, elas julgam sem base bíblica, porque não conhecem o Evangelho, não conhecem Jesus. Nós fomos chamados para andar e viver em santidade, fomos chamados para sermos santos Nele, portanto é nosso dever cobrar, exigir isso das pessoas que se propõem a entrar em um templo denominado cristão. A nossa função é aprender a viver em Cristo, e mesmo tristes temos que punir e expulsar dos nossos templos pessoas que não querem compromisso com o Senhor. Vivemos em uma época em que é necessário limpar os templos, e muitas dessas vezes é necessário começar pelo altar, pelo púlpito, onde há adúlteros, ladrões, mentirosos, vingadores, viciados e praticantes de outras tantas rebeldias. É necessário acabar com essa história de amorzinho, de tolerância com o pecado, porque, se queremos mostrar amor pelo próximo, temos que ser radicais e expulsar todo pecado das nossas vidas, e também expulsar os amantes dos mesmos pecados. Quando expulsamos alguém da nossa congregação por estar em pecado, se essa pessoa amanhã ou depois vier a se arrepender e se converter, devemos não somente perdoar como aceitá-la de braços abertos glorificando o Nome do Senhor. Mas, infelizmente, como a preocupação maior dos templos hoje em dia é com a arrecadação, com o número de membros, torna-se impossível eliminar o pecado do seu meio, porque querem templos cheios. Pastores não conhecem as suas ovelhas, eles querem ofertas, querem dízimos, querem campanhas, mas não cobram santidade, não exigem a prática da Palavra de Deus. Por tal motivo, as igrejas denominacionais sérias, os templos, as congregações que vivem o verdadeiro Evangelho, cobrando, exigindo santidade são vazios. "E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós. Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho." (2 Coríntios 2:3-4). O apóstolo Paulo mandou expulsar um fornicador da igreja, Jesus expulsou os comerciantes do pátio do templo, mas hoje os templos os convidam, os apoiam e os incentivam a permanecer no pecado, e dizem que, se for a vontade do Senhor, Ele os libertará; mas para eles o importante é que estes estejam dando ofertas e dizimando. Hoje os pregadores apresentam desculpas para justificar todos os pecados, e geralmente falam em um amor que não é o amor bíblico, falam em um sentimento humano de concordância e tolerância ao erro. São como pais que aceitam que seus filhos usem drogas, ou que sejam bandidos, e sempre os ajudam. Mas mesmo com tristeza, mesmo sabendo que entristecemos a congregação, e, principalmente, quem está sendo punido, expulso, devemos assim proceder, porque temos que praticar a santidade, a nossa congregação tem que ser santa, iniciando pelo altar. "Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos. Basta-lhe ao tal esta repreensão feita por muitos. De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza." (2 Coríntios 2:5-7). Jesus nos ensina sobre perdão, e se a pessoa se arrepender e vier a pedir perdão, devemos perdoá-la, mas se ela ama o erro, quer continuar no erro, não podemos concordar e nem perdoar, porque seria um estímulo ao pecado e discordar do Senhor, porque se alguém sabe que não deve pecar e peca, não quer abandonar o pecado, como podemos perdoá-la se não houve arrependimento, e se ela quer continuar onde está? Vejo as pessoas falarem de perdão, dizerem que perdoam, que temos que perdoar, mas Jesus diz que perdoa se houver arrependimento, pois sem arrependimento não existe perdão. Se Deus não perdoa, quem somos nós para fazer o que o Senhor não faz? A Palavra de Deus nos ensina a trilhar o caminho do Mestre, não tentar sermos superiores, mas tentarmos ser iguais, sermos discípulos. Ele disse mais: "Sede santos porque Eu, o Senhor, Sou Santo". Assim, querendo ou não, podemos aceitar ou permitir o erro dentro da nossa congregação, precisamos de um avivamento real, não dessa palhaçada difundida e ensinada por aí, precisamos de mudanças no meio do povo de Deus, porque cada dia que passa o nosso adversário ataca e toma mais e mais espaço dentro das congregações. Está na hora de abrirmos os olhos e voltarmos ao Evangelho puro e simples, nos comprometermos com a nossa salvação e com a salvação do próximo, e não em concordar com o mundo. "Por isso vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor. E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo. E a quem perdoardes alguma coisa, também eu; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás; Porque não ignoramos os seus ardis." (2 Coríntios 2:8-11). Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe. Um abraço, Pr. Henrique Lino

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